segunda-feira, 29 de junho de 2015

Saúde no Brasil

Bom dia, Boa segunda a Todos.....

Essa semana vai ser top, segunda tem estudos e mais estudos para a Instalação da Bomba de Insulina na terça, Já vai ser top. Na quarta nossa nova plataforma vai estar no ar. Vamos migrar do Blogspot para nosso Domínio próprio vai ser top, muita coisa acontecendo na semana....

Vamos lá ver a Matéria sobre a Saúde no Brasil postado: http://www.thecities.com.br/Artigos/Brasil/Sa%C3%BAde/Sa%C3%BAde_no_Brasil/

Com variações entre as regiões, o atendimento à saúde no Brasil é realizado por entidades públicas e privadas. No entanto, de um modo geral, a maior parte da população brasileira é atendida pelos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), gerenciado pelo Ministério da Saúde e complementado por serviços privados contratados pelo governo.
Com uma população de cerca de 190 milhões de habitantes e uma média de 1,68 médico para cada mil pessoas, número superior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (um para cada mil), o Brasil possui serviços de Postos, Centros de Saúde, Consultórios Particulares, Ambulatórios de Hospitais, Pronto Socorro, Emergência, Ambulatório, Consultório de Clínicas e Farmácia. Inovador em alguns programas, o país já tornou-se referência, até mesmo internacional, em determinados temas. Um grande exemplo disso foi a quebra da patente do coquetel da AIDS e a importação de genéricos para o tratamento a doentes atendidos pelo SUS.
Além de programas voltados ao combate de doenças, o Brasil investe em iniciativas que viabilizem e facilitem o acesso de todos à saúde. Uma amostra é o programa Farmácia Popular do Brasil, que facilita a compra de medicamentos para a população de baixa renda. O Ministério Público compra esses medicamentos dos laboratórios e revende por preços menores nas Farmácias Populares espalhadas por todo o país, e também por farmácias privadas cadastradas no programa.
Sobre o perfil das condições de saúde do povo brasileiro, uma constatação demonstra, apesar de muitos problemas, um progresso: o aumento na sua expectativa de vida. Segundo o IBGE, no ano de 1920 o brasileiro vivia em média 42 anos. Já em 2003, a esperança de vida da população era de 69 anos de idade. Ainda de acordo com o IBGE, a melhoria nas condições de vida, o saneamento básico, o atendimento médico e a redução da mortalidade infantil foram alguns dos fatores determinantes para esse aumento.
No que diz respeito à redução da mortalidade infantil, fatores como o saneamento básico, a preocupação com a educação das mães, a expansão das vacinas, o desenvolvimento e implantação de programas de nutrição, programas de assistência às gestantes e mães, de aleitamento, entre outros, são determinantes para a sobrevivência das crianças de até um ano de idade. Apesar desse resultado positivo, as diferenças entre as regiões são enormes. No Nordeste, com a pior situação, a cada mil crianças nascidas vivas, cerca de 44,7 morrem antes de completar um ano. No Norte esse número é de 29,5, e na sequência estão as regiões Centro-Oeste (21,6), Sudeste (21,3) e, com menores números, a região Sul (18,9).
Ainda sobre a realidade da saúde no Brasil e sobre as diferenças entre as grandes regiões, dados do Ministério da Saúde apontam que no Sudeste ocorre o maior número de internações, cerca de 38% do total no país em 2004. Em seguida, com relação ao mesmo ano, estão as regiões Nordeste (29%), Sul (16%), Centre-Oeste (8,4%) e Norte (8,1%). No que diz respeito ao número de consultas médicas realizadas pelo SUS, o Sudeste apresenta a melhor situação com 2,89 consultas por habitante. Na sequência estão o Centro-Oeste (2,61), o Nordeste e o Sul (2,34) e, por fim, o Norte (1,81).
Essas diferenças entre as regiões do Brasil evidenciam as desigualdades e contrastes entre os diversos grupos populacionais e o seu acesso ao sistema de saúde. Tais desigualdades, no entanto, não são o único problema enfrentado pelo país. Apesar da redução da mortalidade infantil, os números de morte de crianças com até um ano ainda é alto, sendo esse um dos principais problemas da saúde no Brasil. Além disso, no país, ainda merecem destaque as altas taxas de mortalidade materna, a crescente elevação da taxa de mortalidade por doenças não transmissíveis (como o câncer, infarto, acidente vascular cerebral e diabetes) e a elevada taxa de mortalidade por acidentes e violência.

Fonte:  Portal online do IBGE
               Portal online do Ministério da Saúde

Abraços e ótima Segunda a Todos....

Alfredo Souza
Blogueiro/Fotógrafo
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